Como se resiste? Protestando, desafiando, questionando, fazendo arte, contrariando regras e sendo marginal. Mas resistir a quê? Às injustiças, violências, perseguições; nos defendemos da opressão do autoritarismo. E quem resiste? Qualquer um e todos os sujeitos minorizados por seu gênero, ideologia, orientação sexual, raça e etnia. E a lista segue…
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Por racismo, objetos sagrados das religiões afro-brasileiras foram apreendidos de 1889 a 1945, como evidências criminais, entre eles este Exu. Em 2020, os caminhos da resistência se abriram, libertando o Nosso Sagrado.
Exu Ijelú (Caboclo Lalu)
Prisão de jagunços pela Cavalaria
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Manifestações populares são vitais na luta por liberdade, contra a repressão e a censura. Os protestos por justiça social e reivindicações de direitos continuam cruciais para fortalecer a democracia.
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Releituras artísticas da bandeira nacional questionam os valores de nação e os ideais de ordem e progresso usados para oprimir, propondo reflexão sobre a necessidade de inclusão e de justiça social.
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Minorias, embora marginalizadas e não exclusivamente em pequenos grupos, lutam contra a opressão de gênero, raça e sexualidade, a limitação de acesso a direitos, por políticas reacionárias e autoritárias.
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A violência acaba gerando heróis, tornando-os símbolos de resistência para grupos minorizados. Refletindo valores de luta e determinação, inspiram reação à opressão e à desigualdade.
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De novembro de 1889 até a invasão dos prédios dos Três Poderes, em janeiro de 2023, dois marechais ocuparam a presidência por 5 anos, seguidos por 45 anos de homens ligados às elites nacionais e um ditador civil. E generais-ditadores por 20 anos. Em 1988, o sol da liberdade voltou a brilhar. Em 134 anos de República, foram 70 de autoritarismo. A democracia precisa estar atenta e forte.
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